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Quais os erros do Palmeiras em 2017?

Reprodução Cesar Greco/Palmeiras

Para espanto de muitos e confirmação de poucos, o ano do Palmeiras está praticamente perdido, sem a conquista de qualquer campeonato, justamente em um ano no qual a torcida esperava a conquista senão de todos, da grande maioria.

A pergunta que não quer calar hoje no futebol brasileiro é: Quais foram os erros do Palmeiras?

Muito se investiu desde o ano de 2015, com a chegada do diretor Alexandre Mattos, o qual trouxe uma nova filosofia no que tange às contratações, e que, aliado a uma gestão profissional do presidente Paulo Nobre e patrocínio fora dos padrões realizado pela Crefisa, fez com que o time logo em seus primeiros anos, rendesse frutos.

Ao analisar a temporada do Palmeiras, denota-se que seus erros abrangem várias áreas, desde jogadores e comissão técnica, passando pela política do clube, até o trabalho realizado pela administração.

Mas qual desses é o maior culpado sobre o que vem acontecendo? Não é de todo o mal pensar que a montagem do elenco somada com a qualidade existente no mesmo, mais a utilização dessas peças por cada treinador fazem com que o time não tenha uma característica própria.

Analisar jogadores e comissão técnica, fica simples de verificar, pois o elenco hoje é formado por: GOLEIROS Fernando Prass, Jaílson, Vinicius e Daniel Fuzato; ZAGUEIROS Antônio Carlos, Edu Dracena, Juninho, Luan e Mina; LATERAIS Egídio, Fabiano, Jean, Mayke e Zé Roberto; MEIAS Guerra, Arouca, Bruno Henrique, Felipe melo, Hyoran, Michel Bastos, Moisés, Raphael Veiga, Tchê Tchê e Thiago Santos; ATACANTES Borja, Deyverson, Dudu, Erik, Fernando, Keno, Roger Guedes e William. A comissão técnica teve Eduardo Baptista, Cuca e hoje o Alberto Valentim, antes auxiliar, atualmente como interino.

Dentre os jogadores do atual elenco cumpre destacar como que os jogadores foram vistos no momento da sua contratação, sendo divididos em jogadores vindos da base, veteranos, medalhões, promessas e complemento de elenco.

Os grupos ficam assim:

Denota-se nesse prisma que jogadores que vieram para compor elenco, representam no elenco atual, jogadores tão ou mais importantes que a maioria dos que vieram como medalhões dispostos a titularidade.

Outro ponto a ser destacado, é que poucos dos jogadores que vieram como promessa, vingaram, sendo o destaque positivo para o Tchê Tchê, que contudo, teve uma temporada abaixo da média.

Ainda, desde 2015, o Palmeiras teve os seguintes treinadores: Oswaldo de Oliveira (2015), Marcelo Oliveira (2015–2016), Cuca (2016), Eduardo Baptista (2017) e finalmente Cuca de novo (2017).

Analisando o estilo de jogo proposto por cada um desses treinadores, não percebe-se uma unicidade, visto que cada um tem uma filosofia diferente, Oswaldo preferindo o 4231 que veio da Copa do Mundo de 2010, Marcelo com um futebol reativo, mais dependente de contra-ataques, Cuca com suas jogadas ensaiadas e o time todo fazendo o trabalho defensivo, e o Eduardo Baptista tentando implementar o 4141 com pivote marcando em zona e as duas linhas paralelas. Claramente, conclui-se que um não chega nem próximo da filosofia de futebol do outro, porém basicamente com os mesmos jogadores.

O que está sendo feito no Palmeiras, não é uma contratação do treinador de acordo com os jogadores que tem à disposição, e sim uma adaptação dos jogadores em decorrência da filosofia do treinador, causando confusão, e perdendo a otimização de cada um dos atletas.

Muito disso é explicado com a chegada do Borja, hoje a maior contratação da história de um clube brasileiro, que possui um estilo de jogo que se encaixaria perfeitamente como o “9” do time de Oswaldo de Oliveira, mas que não possui as características defensivas que Cuca prezava, ou o jogo de pivô que o Eduardo Baptista precisava no ataque, fazendo com que a diretoria, ao invés de trabalhar com os treinadores a otimização do atleta, fosse buscar em Deyverson, o jogador para aquela posição.

O final não poderia ser diferente, Cuca foi demitido, e Deyverson, que era o jogador ideal para o seu esquema, virou um ativo perdido, visto que bem provavelmente o próximo treinador não o utilizará, por ele não se encaixar no estilo de jogo.

Caso não seja mudada a mentalidade da diretoria no que tange à filosofia que quer imposta ao time, independente das contratações, tanto da comissão técnica, quanto de jogadores, e a tendencia é que a margem de erro sempre vá pender para o lado negativo.

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